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quarta-feira, 13 de março de 2013


 
Depois que as impressoras ganharam seu terceiro “D”, ganhamos um zilhão de possibilidades de uso, algumas bem bizarras. Podemos imprimir de Toy Art a órgãos humanos, de ferramentas a armas, de peças industriais a edifícios inteiros. Mas imprimir pessoas realmente estava fora de cogitação para meu modesto cérebro 2D.
É exatamente essa incrível possibilidade que o projeto Stranger Visions, trabalho da artista americana, Heather Dewey-Hagborg, trouxe à tona. Ela recolheu fios de cabelo e bitucas de cigarros anonimamente em ruas de Nova Iorque. Depois, desenvolveu um software que reúne várias outras tecnologias e bancos de dados de fenótipos forenses. O resultado? Máscaras detalhadas em 3D dos possíveis proprietários dessas amostras.
Claro que as imagens não são exatas, mas trazem características importantíssimas como tipo e cor dos cabelos, olhos, pele e dentes. Na verdade é um esteriótipo, um genérico aproximado desses indivíduos. A discussão que se levantou é com relação a nossa quase extinta privacidade ou a possibilidade de se realizar um update monstro nos retratos falados. Ou melhor, retratos impressos por um DNA com uma certa veia artística.


(Fonte: Update Or Die!)

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