Na última terça-feira (30), as Polícias Militar e Civil de São Paulo confirmaram a apreensão de um caderno na favela Paraisópolis, Zona Sul da cidade, contendo mais de quarenta nomes e apelidos de policiais marcados para morrer . O material ainda continha rotinas, endereços e até mesmo detalhes da vida de familiares dos alvos.
O caderno foi enviado para perícia.
Conhecendo melhor a situação
Somente nesse ano, cerca de cinquenta e sete PMs foram assassinados a sangue frio na capital e Grande São Paulo. A motivação para tais atos de violência seriam vingança e acerto de contas. As execuções foram encomendadas pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), informação confirmada nessa segunda-feira (29) confirmou pela primeira vez o secretário de Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto – que até então desmentia a própria polícia que vinha se queixando da falta de segurança e da guerra por ela enfrentada. O secretário chegou a afirmar com todas as palavras que os atentados até então eram casos isolados.
A situação se tornou mais caótica ainda à partir do momento em que foi decretado toque de recolher na semana passada para os moradores da cidade Tiradentes, extremo Leste de São Paulo; o tal toque de recolher se espalhou pela cidade chegando até a Zona Oeste também. Porém o secretário de Segurança Pública também nega e disse que toque de recolhe ”é coisa de outros Estados” e que a polícia tem a situação sob controle acrescentando: “Aqui a polícia entra em qualquer lugar, aqui não precisa ter unidade pacificadora, não tem nada para pacificar em São Paulo”.
Por: Hunter
Equipe Anonymous Brasil
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